"Às vezes, pintam umas namoradas, uns namorados... namoradas, não. Namorados... mas, se não pintam, sem problemas. Já vivi o que necessitava viver nessa seara", confessou.
Nanini também falou sobre a inconstância que é a carreira artística. "Comparo o sucesso com a luz de um daqueles holofotes giratórios. Num momento, o foco ilumina você. No momento seguinte, o abandona e não volta nunca mais", disse.
O veterano, que está há 11 anos no humorístico global, disse que está preparado para o anonimato. "Todo artista em evidência deveria se preparar para quando o sucesso se retirar. Eu tento, seja garimpando outros interesses, seja tratando os elogios com maturidade", explicou.
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