“Nossa história tem um tom de romantismo, de comédia. Ela fala do mundo como deveria ser, não do mundo como ele é, porque às vezes ele é meio enfadonho”, conta Teixeira. O diretor de núcleo Wolf Maya ressalta que as duas tramas têm abordagens distintas e que os públicos de cada horário são diferentes, mas afirma que “Paraisópolis” quer mesmo passar outra mensagem: de fé, otimismo e coragem. Segundo Nogueira, o tom da história de Mari (Bruna Marquezine) e Danda (Tatá Werneck) tem mais a ver com as obras dos cineasta Frank Capra, diretor de longas como “A Felicidade Não Se Compra”, e Billy Wilder, de comédias como “Quanto Mais Quente Melhor”. “Acho que o que o público gostaria de ver a realização do sonho, humor, afeto, ternura, relações verdadeiras”, diz o autor, que já acompanha a reação dos telespectadores antes mesmo da estreia, pelos comentários do teaser divulgado pela emissora na internet. “Já existe uma identificação. A internet hoje virou esgoto do mau humor. Se eu brigo com o síndico do meu prédio, vou na rede social agora e desabafo. Mas o que é legal é perceber que as pessoas já estão comprando a ideia, já falam das cores, da alegria”, afirma.
Leia mais em http://redeneville.tk/forum/topic/71
Nenhum comentário:
Postar um comentário