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quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

Justin Bieber chama fã de 'baleia encalhada'

Justin Bieber, 19, continua causando polêmica em sua turnê pelo mundo. Dessa vez, ele arrumou problemas na Austrália. Segundo o jornal "Daily Mail", o cantor ofendeu uma garota na piscina de seu hotel.

Justin teria perguntado a uma menina morena se ela era "havaiana ou outra coisa". Quando
a garota negou, ele fez o seguinte comentário: "Você parece uma baleia encalhada. Você
deveria participar do 'The Biggest Loser' (reality show de emagrecimento nos Estados
Unidos)".
Ofendida, a primeira reação da menina foi não acreditar. "Você está falando sério?", ela
perguntou ao cantor. Depois das ofensas, ela teria chorado muito, enquanto Justin dava
risada com os amigos.
Quando a história começou a ser divulgada na mídia, o astro teen tentou se redimir no
Twitter. "Vocês todas são lindas", ele comentou.

Paula sofre para conseguir vender álbum

Pelo visto, não agradou muito o CD "Um Ser Amor", com apenas quatro músicas, lançado
por Paula Fernandes em junho. O álbum da cantora sertaneja está sendo vendido por uma
grande rede de lojas - presente no Brasil todo - por apenas R$ 1,99! Perguntado pelo blog
sobre o motivo do descontão (os EPs são vendidos, geralmente, a R$ 9,99), o gerente de
uma filial da empresa na Barra da Tijuca, na zona oeste do Rio, alega que "quer acabar com
o estoque do CD antigo para chegar o novo" (no caso, o derivado da gravação do DVD ao
vivo no Rio). Mas a operadora de caixa - que é obrigada a oferecer o disco encalhado na
hora de se pagar as contas - negou a versão: "É mentira dele! A loja está com muito estoque
e não está vendendo nada". É, não está mesmo fácil pra ninguém!

Esquartejando "O Hobbit": desolação ou a salvação de Hollywood?

Bilbo Bolseiro, Gandalf e a companhia dos 13 anões - Thorin, Balin, Bifur, Bofur, Bombur,
Dori, Dwalin, Fili, Gloin, Kili, Nori, Oin e Ori - estão de volta. No capítulo de hoje, eles vão
continuar sua inesperada jornada em direção à Montanha Solitária para enfrentar o temido
dragão Smaug e recuperar o controle sobre o Reino de Erebor. Do lado de fora dos cinemas,
fãs do escritor de fantasia J.R.R. Tolkien por todo o mundo vão formar imensas filas e
contribuir com mais e mais moedinhas de ouro para a fortuna do diretor neozelandês Peter
Jackson, atualmente estimada em cerca de US$ 370 milhões.
Mas é certo que, enquanto muitos celebram a chegada de "O Hobbit - A Desolação de
Smaug", segunda das três partes da adaptação cinematográfica do romance homônimo de
Tolkien, que estreia em salas do mundo todo na noite desta quinta-feira (12), outros
torcerão o nariz para mais uma aventura povoada por bruxos, hobbits, elfos, orcs e
inúmeros seres fantásticos saídos das lendas anglo-saxônicas que tomará de assalto os
circuitos de exibição.
Hollywood perdeu, resmungarão aqueles que andaram lamentando mais um ano dominado
por Homens de Aço ou de Ferro, Filhos do Trovão e demais franquias de super-heróis ou
ficção científica que parecem não ter deixado brecha para a "verdadeira arte
cinematográfica" em 2013.
Provocações à parte, é oportuno pensar sobre para onde vão e o que querem os filmes - e
principalmente o seu público - neste início de século. Nesse sentido, os 161 minutos de
bunda colada a uma confortável poltrona de couro de sala multiplex, mirando com óculos
3D uma tela gigante do tipo IMAX com imagens projetadas não mais a 24 quadros por
segundo (o padrão do cinema por pelo menos os últimos cem anos), mas ao dobro disso,
são o cenário ideal para essa reflexão.
A marcha de Bilbo e seus companheiros rumo ao desconhecido, cheia de ciladas e
reviravoltas, de certa forma corre em paralelo à busca nem sempre bem-sucedida dos
grandes estúdios por novos paradigmas para o entretenimento. Há quem vá reclamar dos
desajeitados óculos de plástico que ainda incomodam, ou dos 48 quadros por segundo que
"escurecem" a imagem na tela, mas fica difícil negar que "A Desolação de Smaug" é mais
um passo na direção de uma nova experiência.

Pouco afeito a concessões, o diretor Peter Jackson topou ao menos uma na adaptação de "O Hobbit" para o público do cinema: introduziu uma bela elfa - inexistente no livro de Tolkien - na história dominada por personagens masculinos, sejam eles anões barbudos e rechonchudos, hobbits fofinhos, velhos magos ou mesmo orcs, trolls e goblins grotescos e nojentos. A escolhida foi a atriz Evangeline Lilly, a Kate do seriado "Lost". Com os cabelos avermelhados e trajes colados ressaltando a bela silhueta, a elfa Tauriel vai deixar adolescentes e marmanjos babando nas cenas de ação e as garotas suspirando com o triângulo amoroso entre ela, Orlando Bloom e o jovem galã Aidan Turner, que vive o anão Kili. Se o romance com este último vingar, no próximo filme, poderemos presenciar um raro exemplo de união interespécies entre uma elfa e um anão no fantástico mundo de Tolkien. "A Desolação de Smaug" traz um punhado delas, para deleite dos nerds: há uma breve visita à casa de Beorn, espécie de lobisomem que aparece pela primeira vez na saga cinematográfica agora; a incursão psicodélica dos anões pela Floresta Negra de Mirkwood; a revelação de uma nova - e mais letal - raça de elfos; a famosa (para quem leu o livro) fuga de barris rio abaixo e, finalmente, é claro, a tão aguardada primeira aparição real de Smaug, o tal dragão que aparece apenas de relance ao final da primeira parte. Aqui, ele ressurge por inteiro, grandioso, ameaçador, quase um intelectual na voz aveludada de Benedict Cumberbatch mostrada durante o longo diálogo que trava com Bilbo (Martin Freeman, outra vez), espelhando, de certa forma, a cena dos enigmas do hobbit e Gollum no episódio anterior. Apesar das orelhas pontiagudas e pezões peludos, Freeman é, aliás, talvez o principal ponto de contato entre o novo filme e os, digamos, humanos comuns, os não necessariamente iniciados nas aventuras da família de Bolseiros. Bastante cultuado por seus papéis nas séries de TV "The Office" e "Sherlock", o ator britânico traz uma qualidade e naturalidade de interpretação que nem sempre se repete em outros personagens - as discussões grandiloquentes entre Thorin (Richard Armitage) e Thranduil (Lee Pace) ou as incursões de Legolas (Orlando Bloom) e Tauriel (Evangeline Lilly) pela língua fictícia dos elfos soam, por vezes, um bocado constrangedoras. Também se sobressaem, em termos dramáticos e de direção de arte, as ótimas sequências ambientadas em Esgaroth, principalmente graças ao afiado timing cômico do ator Stephen Fry, numa rápida porém divertida aparição como o avarento líder da vila construída sobre as águas do lago que banha Montanha Solitária. Tudo indica que Fry e também o arqueiro Bard (Luke Evans) devem voltar na terceira e última parte de "O Hobbit", quando o local será palco de uma sangrenta batalha pelo controle da região. Mas a questão central, para os reles mortais, talvez seja: vale a pena sair do cinema com cara de interrogação e esperar mais um ano até descobrir como essa história vai acabar? Você pode até achar que não e ficar na torcida para que, mais dia, menos dia, os estúdios abram mão da também multimilionária indústria de relançamentos na TV, em pay-per-view ou Blu-Ray, e abracem de vez a tendência do chamado "binge watching" (modelo de lançamento de todos os episódios de uma série de uma só vez adotado, por exemplo, pelo serviço de assinatura Netflix). Ou então pode começar a olhar para os lados e perceber que, sim, o mundo do entretenimento vem mudando e hoje há muita gente - muita gente mesmo - disposta a protelar indefinidamente o final de algo de que elas gostam muito só para poder curtir ao máximo cada pedacinho de informação absorvido até lá. Sucessos retumbantes recentes na televisão como "Game of Thrones" e "The Walking Dead", que obrigam o espectador a segurar o fôlego por quatro, cinco, seis meses até a chegada de uma nova temporada e também atingem um público que até poucos anos atrás era considerado de nicho mas hoje já é visto como massa, seguem exatamente por aí. Na tela grande, franquias como "Harry Potter", "Crepúsculo" e "Jogos Vorazes" também reforçam a tendência. Se esse é o único caminho seguro para o cinema comercial é difícil dizer, mas a julgar pela quantidade de pessoas atingidas e - por que não? - satisfeitas com o atual modelo, eis um futuro possível e rentável para manter Hollywood respirando, sentada sobre uma pilha de dinheiro.

Amazon completa um ano no Brasil e lança novo leitor Kindle


Após ter completado, na última sexta-feira (6), seu primeiro ano de operação no Brasil, a Amazon lançou por R$ 479 nesta quinta-feira (12) a segunda versão do Kindle Paperwhite, topo da sua linha de e-readers, leitores de livro eletrônico. A primeira versão do aparelho, que está sendo substituída hoje, chegou ao Brasil em março por R$ 479 na versão sem conectividade 3G --a única que será vendida, a princípio. É o mesmo preço pelo qual chegou seu antecessor, que também tem uma versão com internet, que continuará sendo vendida por R$ 699.
E-readers são dispositivos semelhantes a tablets que tem tela desenvolvida para textos
longos (têm legibilidade melhor e iluminação menos agressiva) e com duração de bateria
mais longa. O principal rival do Paperwhite no Brasil é o Kobo Aura HD, que custa R$ 659

quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

Facebook planeja botão para 'se solidarizar' como alternativa ao 'curtir'

O botão, chamado em inglês de "sympathise" (verbo que pode ser traduzido em português
por se solidarizar ou condoer), poderia ser selecionado para reagir a posts, por exemplo, em
que o usuário fala de algo triste.
A ideia dos designers do site é que, no futuro, quando o usuário selecionar uma emoção
negativa de uma lista de sentimentos do Facebook ao atualizar seu status, a opção "curtir",
disponível para outras pessoas, mude para "se solidarizar".
Porém, um engenheiro do Facebook disse em um evento da empresa que o botão foi criado
como parte de um projeto interno e que não há planos para lançá-lo no momento.
Troca apropriada
Em uma sessão de perguntas e respostas durante o evento - realizado no início do mês com
membros do público e pesquisadores -, um membro da plateia perguntou se o site havia
pensado em trocar o botão "curtir" quando fosse apropriado, como por exemplo, no caso de
uma pessoa que perdeu um parente.
Dan Muriello, um engenheiro de software do Facebook, disse que outro engenheiro havia
participado de um hackathon (um encontro onde engenheiros da empresa debatem novas
ideias) "há um tempo atrás" e sugeriu mudar o botão "curtir" para "se solidarizar".
Não daria certo para todos os posts, ele disse, mas se você adicionar à um status certas
emoções de uma lista já existente, o botão "curtir" mudaria.
"Várias pessoas ficaram muito animadas. Mas tomamos a decisão de que não era
exatamente o momento certo para lançar esse produto. Ainda", disse ele.
Tanto o Facebook Chat quanto a "sugestão de amigos" foram ferramentas criadas a partir
de trabalhos desenvolvidos em hackathon.

Em "Amor", Paloma e Bruno se beijam após Paulinha criar clima para os dois - Novelas e biografias

Nos próximos capítulos de "Amor à Vida", Paloma (Paolla Oliveira) e Bruno (Malvino
Salvador) se beijarão após uma tentativa de Paulinha (Klara Castanho) de criar um clima
entre eles na noite de Natal. A informação foi divulgada pelo jornal "Extra", veículo das
Organizações Globo.
A adolescente diz aos pais que quer passar a data com os dois. Paloma responde que
combinou de passar a data com Pilar (Susana Vieira) e convida Bruno para ir à mansão,
mas ele recusa. "Ela nunca gostou de mim. Aliás, a sua família nunca me aceitou
inteiramente, mesmo quando a gente estava juntos", se justifica. Paulinha não se abala e
insiste: "A vó Pilar gosta de mim, mas quase nunca me vê. Natal pra mim é alegria de estar
junto com a família, e a minha família são vocês. Vamos ficar juntos, aqui, por favor?" A
médica então chama o ex-marido para passar o Natal na casa dela e ele aceita.
Ao saber da novidade, Pilar não gosta, mas Paulinha explica tudo para a avó. "Vovó, eu
quero que o meu pai e a minha mãe passem o Natal juntos. Quem sabe rola um clima?",
diz, afirmando que quer muito ver os pais juntos novamente. "Então tente, estão liberados
para o Natal", aprova a socialite.
Na véspera do Natal, a menina presenteia os pais com dois pacotes iguais. Paloma abre o
seu e vê duas letras decorativas. "L e O... não entendi...", diz. Bruno abre o seu e vê as
letras V e E. "Love. Amor. Pra decorar a casa. Mas só vão formar a palavra se vocês ficarem
juntos", explica Paulinha. "Por mim, eu juntava as letras agora", responde o corretor. A
médica fica emocionada, mas tenta desconversar: "A sua ideia foi linda, filha. Mas as coisas
não acontecem assim... só porque a gente deseja". "E eu sei que quando a gente deseja
uma coisa boa, do fundo do coração, ela acaba acontecendo", rebate a filha, deixando os
pais a sós.
Sozinhos, Bruno e Paloma se despedem. "Foi muito bom passar o Natal com vocês", diz ele.
"Também gostei... quer dizer, foi importante pra Paulinha... E a gente só quer ver ela feliz,
né?", responde a pediatra. O corretor então vai dar um beijo no rosto da ex, mas acaba
beijando a boca dela. Os dois param e Paloma recua. Bruno então vai embora e os dois
ficam balançados com o momento que tiveram.
No dia seguinte, o corretor volta à casa de Paloma e pede um abraço. "Paloma, é dia de
Natal. Eu quero, eu preciso que você me abrace. Só um abraço...", pede. Ela hesita, mas
cede. Bruno a aperta contra si e faz uma pergunta: "Até quando você vai acreditar na
armadilha que a Aline armou pra gente?" Paloma diz precisar de uma prova de que aquilo
era realmente uma armadilha. "Como é que eu vou conseguir essa prova? Só se a Aline
(Vanessa Giácomo) falar a verdade, coisa que ela não vai fazer", reflete o ex-marido.
"Bruno, eu não quero falar sobre a sua traição, ainda me dói muito. Eu vou chamar a
Paulinha", fala Paloma, encerrando a conversa.

Patricia Poeta se levanta antes da hora no final do JN

Os espectadores presenciaram um momento diferente ao final do “Jornal Nacional'' desta
terça-feira (10). Os créditos já corriam na tela, mas o programa ainda estava no ar, quando
a apresentadora Patricia Poeta se levantou e começou a tirar o microfone. Ela, então, se
deu conta de que as imagens ainda eram vistas e se sentou…


'Forbes' coloca Eike em lista de maiores desastres de carreira em 2013

A revista norte-americana "Forbes" colocou o empresário brasileiro Eike Batista em sua
lista dos "maiores desastres de carreira" de 2013. Em reportagem publicada em 6 de
dezembro, em seu site, a revista listou 20 empresários cujas carreiras sofreram grandes
abalos neste ano.
Eike é a sétima personalidade a ser citada pela "Forbes". A revista afirma que, até pouco
tempo atrás, o empresário era uma das pessoas mais ricas do mundo, mas que, em
outubro, sua petroleira OGX entrou com o maior pedido de recuperação judicial da
América Latina.
Segundo uma reportagem da própria "Forbes", a forte queda no preço das ações de
empresas de Eike fizeram com que sua fortuna minguasse de cerca de US$ 30 bilhões para
menos de US$ 1 bilhão .

Fotógrafo que registrou 'selfie' de Obama diz que Michelle não estava irritada

Michelle Obama não estava incomodada com o autorretrato de Barack Obama ao lado do primeiro-ministro britânico, David Cameron, e da premiê dinamarquesa, Helle Thorning- Schmidt, durante o memorial a Nelson Mandela na terça-feira (10) em Johannesburgo. Quem afirma é Roberto Schmidt, o fotógrafo que registrou o momento. Em post publicado no blog da agência France Presse, Schmidt conta que, segundos antes da foto, Michelle estava sorridente e brincando com Cameron e Thorning-Schmidt. "Li nas redes sociais que Michelle Obama estava incomodada ao ver a premiê dinamarquesa tirando uma foto com Obama. Mas fotos podem mentir", afirmou. O fotógrafo revelou estar espantado com a repercussão de sua foto e ainda defendeu o 'selfie' -como os autorretratos são chamados na internet- de Obama, mesmo em um momento tão solene. "Todos no estádio estavam dançando, cantando e rindo em honra ao líder morto. Era uma atmosfera de carnaval. Nada mórbido", afirmou. "A atmosfera era de relaxamento. Não vi nada de chocante na foto." Segundo Schmidt, ninguém no estádio conseguiria ficar triste diante de milhares de pessoas que celebravam. Além disso, para ele, a foto humaniza Obama. "É interessante ver os políticos de um ponto de vista humano, porque geralmente os vemos em ambientes controlados", afirmou.

segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

Empréstimo para Profissional liberal e Débito em conta

Emprestimo para Profissional Liberal.
Linha de crédito voltada exclusivamente para profissionais liberais com taxas e prazos
diferenciados, trabalhamos com bancos e financeiras com linhas de emprestimo voltadas
para essa categoria.
Requisitos Principais:
- RG
- CPF
- Possuir telefone residencial em nome proprio ou de parente próximo
- Apresentar declaração de Imposto de Renda.
- Mais de 12 meses de conta corrente
* Sujeito a análise para aprovação do credito.
Crédito Facíl SP

Emprestimo Debito em Conta. Linha de crédito voltada para assaláriados, aposentado ou pensionista do INSS, funcionários públicos em geral ativos ou inativos, mesmo com restrições no SPC / SERASA. Parcelas fixas debitadas diretamente da conta onde o cliente recebe seu pagamento. Parcelamento em até 12 parcelas fixas. Principais requisitos: - RG - CPF - Extrato dos ultimos 30 dias da conta salário. - 3 ultimos holeriths.

http://facilcredsp.com.brcom