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domingo, 8 de abril de 2012

Conheça 8 erros comunssobre fertilidade feminina

Se existe uma coisa que todo adulto
sexualmente ativo sabe é de onde
vieram os bebês. Certo? Nem
sempre. De acordo com o site
Health, é cada vez mais comum
encontrar casais que procuram
médicos por problemas que não
existem. A prova disso é que um
estudo da Nova Zelândia mostrou
que 74% das mulheres presentes
em clínicas de fertilidade estavam ali
de forma equivocada.
O site preparou então uma lista com
oito erros comuns quando o
assunto é fertilidade feminina.
Confira:
1. 40 é o novo 30
É cada vez mais comum
encontrarmos mães pela primeira
vez acima dos 35 anos. As forças
econômicas e sociais que
contribuíram para essa realidade
são as mesmas que levaram as
mulheres a acreditar que a
fertilidade pode durar até depois
dos 40 anos. Infelizmente, isso não
é verdade. Estudos indicam que a
infertilidade pode acometer até 64%
das mulheres entre 40 e 44 anos.
Aos 20 anos, essa taxa é de apenas
6%.
2. Não há pressa
Um estudo com mais de 5 mil casais
entre 1940 e 1950 mostrou que pelo
menos 85% deles concebia um
bebê em até um ano.
Historicamente, essa ficou sendo o
período médio para considerar
procurar um médico ao tentar
engravidar. No entanto, isso vale
apenas para mulheres com até 35
anos e a saúde perfeita. Mais do
que isso, a mulher deve procurar
ajuda o quanto antes, pois esperar,
nesse caso, faz toda a diferença.
3. Nós fazemos sexo em quantidade
suficiente
A rotina cada vez mais atribulada do
casal interfere diretamente na
concepção simplesmente porque
altera a rotina de relações sexuais
do casal. Pense que um casal
saudável e fértil, em seus 20 e
poucos anos, terá apenas 25% de
chance de conceber um bebê
mesmo tendo relações no dia exato
da ovulação. É uma janela que se
abre apenas 4 dias ao mês e, sem
planejamento, fica quase impossível
engravidar.
4. O problema deve ser comigo
Muitas crenças históricas e culturais
levam as mulheres - e muitos
homens também - a acreditar que
os problemas de fertilidade são
sempre relacionados às mulheres.
Não é uma conclusão ilógica, já que
o sistema reprodutor feminino é de
fato mais complexo. Mas homens
também possuem problemas com o
esperma: cerca de 35% dos casais
com infertilidade são do lado
masculino.
5. Eu só preciso relaxar
Não há dúvidas de que altos níveis
de estresse estão associados com a
infertilidade. O problema é que
ainda não é claro como os
hormônios envolvidos nessa reação
do corpo afetam a fertilidade
feminina. Por isso, a questão às
vezes se torna polêmica. Alguns
estudos com acupuntura, por
exemplo, mostraram que a prática
pode aumentar a fecundação;
outros, no entanto, mostram que
não alteram em nada a concepção.
Baixar os níveis de estresse
realmente pode ajudar o organismo
no geral e, por isso, é a forma mais
indicada de começar a se cuidar ao
tentar engravidar.
6. Tratamentos para fertilidade vão
me fazer ser mãe de múltiplos
Mães com mais de cinco irmãos
gêmeos são o pesadelo da maior
parte das mulheres que procuram
tratamentos para engravidar. Mas
esses casos não são regra. Por ser
de alto risco, profissionais da saúde
estão trabalhando para reduzir o
número de bebês durante a
fertilização.
7. Fertilização in vitro é muito cara
Esta é realmente uma opção cara
para quem luta contra a
infertilidade. Mas, com a alta
demanda do mercado, muitos
planos de saúde já cobrem esse tipo
de tratamento. Além disso, muitas
clínicas sabem das condições
financeiras dos clientes e oferecem
formas mais confortáveis de
pagamento. Converse com seu
médico e tente um acordo.
8. Celebridades têm bebês com
fertilização in vitro aos 40 e 50 anos,
então eu também posso fazer o
mesmo
Enquanto o tratamento in vitro tem
altas taxas de sucesso em mulheres
jovens (cerca de 48% das inserções
resultam em gravidez), em mulheres
acima dos 43 anos, elas dão
resultado apenas em 9% delas.
Além disso, mais da metade dessas
grávidas perderam o bebê logo
depois. A maior parte das clínicas
nem oferece o tratamento a
mulheres com mais de 45 que
queiram fertilizar os próprios
óvulos. A maior parte das
celebridades usa óvulos doados, o
que é uma excelente opção, mas
pede preparo emocional da família.

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