Sites parceiros

domingo, 18 de dezembro de 2011

Um robô poderiarecusar uma ordemhumana, casoestivesse certo?A convite de empresa detecnologia da CIA, filósoforefletiu sobre alguns dilemasrobóticos.

O futuro é meio nebuloso quando
pensamos em robôs. Olhar eles
subindo escadas no Japão é tudo
muito bonito, mas até que ponto
eles vão se tornar inteligentes? Já
fomos aterrorizados o suficiente
com o Exterminador do Futuro e a
Skynet, e as questões que
extrapolam as famosas três leis da
robótica são sérias e precisam ser
debatidas.
A In-Q- Tel, braço de tecnologia da
CIA, a central de inteligência
americana, pediu recentemente para
o filósofo Patrick Lin, uma reflexão
sobre o valor do uso dos drones
(veículos autônomos) na guerra
para vigilância e ataques
direcionados. A enorme entrevista
foi publicada no site The Atlantic .
Em sua publicação, Lin investiga
como os robôs podem mudar a face
da guerra, quer através de
interrogatórios imparciais, ou
passando-se por insetos para
coletar informações. Segundo ele, a
cada nova tecnologia, existe um
dilema moral.
Questões importantes foram
levantadas: um robô
suficientemente inteligente poderia
recusar uma ordem, se possuísse
informações mais corretas que seu
operador humano? Robôs poderiam
interrogar ou até torturar suspeitos?
Os nanobots (robôs microscópicos)
poderiam representar um risco
inaceitável para civis que os
inalassem acidentalmente? São
questões relevantes na questão de
tecnologia e moralidade.

Nenhum comentário:

Postar um comentário