Líder do Femen no Brasil é criticada por foto recente com skinheads

Após declarar que a tatuagem que tem acima do seio esquerdo não está associada ao nazismo, mas aos cavaleiros templários da Idade Média, a integrante do Femen no Brasil Sara Winter tem sido questionada sobre uma foto sua em um show da banda skinhead Bronco Army. Na foto, ela aparece filmando os integrantes do grupo durante show. A foto foi postada em uma rede social em março deste ano. A banda tem um discurso nacionalista e, em uma de suas músicas (de título "Vadias"), diz que as mulheres fáceis valem "menos que lixo". Em outra música, "Skinhead SP" , a banda critica a passividade dos cidadãos diante dos "idiotas que destroem suas terras" e defende o "amor pelo seu culto, pela sua gente e pelo seu território". A colunista Mônica Bergamo escreveu, no sábado, que ela não será punida por ter uma cruz de ferro tatuada no ombro. "As pessoas têm direito ao passado. Aceitamos ex-prostitutas, ex- nazistas e ex-direitistas. O importante é que ela agora é uma de nós", disse a ucraniana Inna Shevchenko, fundadora do Femen, de acordo com a colunista. A integrante do Fêmen declarou que teve envolvimento com o movimento apenas entre 15 e 17 anos.

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