
De acordo com a notícia publicada na Folha de São Paulo, o governo não pretende obrigar as emissoras a ter projetos de desenvolvimento de aplicativos. A tendência é que as próprias emissoras tenham a iniciativa de produzir conteúdos interativos, uma vez que o número de televisores digitais deve aumentar (na semana passada, uma portaria obriga a presença do Ginga, software de interatividade, em 75% das TVs fabricadas no Brasil a partir de 2013).
O propósito é criar e mostrar os parâmetros de programação tanto para os canais públicos como para os comerciais. Ainda não há data certa para a disponibilidade de serviços como o agendamento de consulta médica, uma vez que esse tipo de interatividade depende da organização das prefeituras e outros envolvidos. A programação interativa deve começar com notícias, previsão do tempo e jogos.
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