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sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Mulher é acusada nos EUA de vender ações falsas do Facebook




Uma mulher do Estado de Wiscosin, nos Estados Unidos, passou quatro meses usando ações fictícias do Facebook para ganhar dinheiro. Segundo a agência de notícias Reuters, Marianne Oleson, 46, comercializou papéis que não existiam e usou essa mesma estratégia para pagar por serviços. Ela responderá na Justiça por roubo, falsificação de documentos e falsidade ideológica.

Na quarta-feira (1), o Facebook deu início a oferta inicial de ações estimada em US$ 5 bilhões (cerca de R$ 8,69 bilhões).

Segundo promotores públicos, a mulher disse ter conseguido US$ 1 milhão em ações pelo fato de sua filha conhecer Mark Zuckerberg, um dos criadores e maior acionista do site. Com isso, ela conseguiu convencer diversas pessoas a comprar as falsas ações durante um período de quatro meses.


A acusação diz, por exemplo, que ela deu cerca de US$ 14 mil (R$ 24 mil) em falsas ações a um empreiteiro que colocou concreto em sua casa em setembro. O homem também pagou a ela US$ 10 mil (cerca de R$ 17,2 mil) em dinheiro para adquirir mais ações. Ele começou a desconfiar, no entanto, quando descobriu que Marianne Oleson havia mentido seu nome. O empreiteiro também encontrou informações estranhas em documentos referentes à transação.

Outra vítima foi um homem de 66 anos de Oshkosh, a mesma cidade da acusada. O idoso deu à acusada quatro cheques (num total de US$ 43 mil ou cerca de R$ 74 mil) em troca de falsas ações. Outros dois homens teriam comprado US$ 9.900 (cerca de R$ 17 mil) dos papéis inexistentes.

Durante as investigações, afirma a Reuters, policiais encontraram maconha na casa de Marianne Oleson, complicando ainda mais sua situação. Ela responderá por posse e plantio de maconha.

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