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quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Encontro de Taylor Lautner com fãs gera tumulto e choradeira no RJ

Empurra-empurra, desespero,
choradeira e muita, muita gritaria. Foi
assim que dezenas de fãs cariocas
receberam Taylor Lautner nesta
quarta-feira (24), quando o ator, no
Rio de Janeiro para promover o longa
Amanhecer - Final, saiu da porta
principal do Hotel Fasano, onde está
hospedado. "É ele, é ele aqui mesmo!
Não acredito!", gritava uma menina
correndo de um lado para o outro;
"ele encostou em mim!",
comemorava uma outra.

Desde a noite de terça (23) algumas
admiradoras já aguardavam uma
aparição do astro, que interpreta o
lobisomem Jacob Black no longa, o
último da multimilionária franquia de
romance Crepúsculo, também
estrelada por Robert Pattinson e
Kristen Stewart. Uma delas era Érika
Miranda, 17 anos, que havia
conversado com o Terra na véspera e
revelado toda a sua paixão por
Lautner, que promove o filme na
capital fluminense.
Desta vez acompanhada pela mãe, no
entanto, ela não estava muito
contente. "Não consegui tirar uma
foto com ele. É por isso que estou
assim", disse, chorando
copiosamente, enquanto mostrava
um autógrafo que conseguiu, "com
muito custo". "O pior de tudo é que
ontem (terça) eu fui embora daqui 40
minutos antes de ele chegar. Ainda
não acredito nisso!"
A situação também não estava fácil
para a pequena Nicole Souza, 12
anos, que abordou a reportagem
com o objetivo de conseguir alguma
ajuda para ver o ídolo de perto.
"Queria tirar só uma foto com ele.
Pelo menos uma", balbuciou, olhando
para os lados na esperança de
arrumar alguma brecha para se
aproximar de Lautner. "Mas é muita
gente, está impossível. Não consegui
nada...moço, me ajuda".
Se de um lado algumas choravam de
decepção, de outro outras
celebravam, também aos prantos, a
conquista de alguma lembrança do
ator. "Encostei na mão dele! Não
acredito", gritava, aos pulos, a
estudante Daniele de Souza, 16 anos.
Para tanto, ela explicou ter tido que
subir em uma menina na sua frente,
além de precisar superar os
obstáculos de braços e câmeras que
"orbitavam" seu ídolo.
Para agradar a filha, Isadora, a
advogada Cristiane Freschi foi ainda
mais longe: "paguei R$ 20 para um
calouro levantá-la e, assim, dar a ela
a oportunidade de conseguir alguma
coisa", contou, satisfeita. Segundo
ela, a garota conseguiu não só uma
foto, como um autógrafo na mão.
"Ela é apaixonada pelo Taylor. Nunca
mais vai lavá-la", brincou.
A estudante Beatriz Soares, 12 anos,
também comemorava uma aquisição.
No entanto, sua celebração era
contida, chorosa, quase aparentando
luto. "Mas é choro de alegria...é
muita emoção! Consegui sair na foto
com o Taylor", disse enquanto
segurava um pedaço surrado de
papel na mão, com um garrancho
feito à caneta marca-texto. "Ainda
ganhei um autógrafo", explicou. "Tá
meio rabiscado, mas é meu".


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